
A noite calma era mau sinal. Passamos por um despreparo, muitos haviam se dispersado dias antes para resolver necessidades pessoais.
Tezah ficara enfurnado em seu templo, no topo da fortaleza. Durante a ausência de seus companheiros, realizara diversos rituais no local como purificação, desintegração ( obviamente das criações de Ed-Son )campo anti-djance e silenciar, este último para que pudesse aprimorar seus estudos na arte divina.
Ed-Son fora aos Campos Formosos visitar sua amada ( sim, ele ama alguém ), e ficamos desfalcados de conjuradores de qualquer sorte em nosso compilado. Ressalto que Ed-Son se foi com conscentimento geral, pois prometera voltar com poções poderosíssimas das terras de sua formosa.
Alecks ou A-Lex ( assinatura gay ), desaparecera de seu posto, o que nos deixou fatidicamente preocupados, e sua falta de solicitude ( leia-se feladaputagem ) nos rendeu um componente a menos.
Entrepostos espada e cruz, jazíamos eu e Emo, O Covarde, a cogitar meios de mineração informativa, e trazermos para casa as boas novas da primeira campanha. Mal sabíamos que ali teríamos não só uma decepção, como também uma surpresa mal arrumada que logo descreverei a vós, leitores.
Meio de noite, eis que surge entre nós dois inusitados jovens: Zuk, um contador de histórias ( lêia-se lorotas ), e um jovem aprendiz de mago, Skyzuh. Não que eu repare em aparatos, porém algo parecia estar errado com seus equipamentos.
Emo e eu pudemos naquele momento nos confortar, pensando que não seriámos sós, e mais uma vez, a dor da decepção trouxe o amargo às nossas bocas.
Juntos montamos nossa estratégia para invadir o Covil do Pé de Enxofre, e o que se segue - POR FAVOR, SENHORES LEITORES, SE HOUVEREM CARDÍACOS, EPILÉPTICOS, CRIANÇAS, VELHOS, BEBADOS E PRINCIPALMENTE EVANGÉLICOS PRÓXIMOS AOS ESCRITOS, QUEIME O PERGAMINHO IMEDIATAMENTE - como escrevia, o que se segue é de tez baixa, porca e vergonhosa.
A celebração dos servos de Queimadim para o general 120 começou aparentemente como o esperado. Havia muita fumaça proveniente de um aparato com gosto tanto duvidoso ( dizem as más linguas essência de porra ), bebidas que misturavam caules fermentados e destilados com plantas do cerrado ( leonoff era luxo ), e para deliciar os sádicos, sem muito detalhamento pois não gostaria de deixá-los sem dormir, vamos às aberrações.
Toda sorte de seres de outras orbes ESTRUTURAIS, e Djances. Cheguei a ver cervos que numa linguagem corporal insinuavam ações a seus companheiros ( bixonas se esfregando ao som de DISCO FEVER )servas do próprio Tranca-Rua, encarnadas, se é que aquilo se descreve como carne, em seres reptilianos, reservatórios naturais de compostos do submundo ( kolene, koleston, Alfazema ), verdadeiras sanguessugas de felicidade, sorrindo molares que fabricariam belas espadas, revelando feições que assustam até os bárbaros de Vicentpirs.
E seguiam os acontecimentos ímpares: Skyzuh, inexperiente jovem, decidiu-se por testar magia divina, e num troca-troca arcano/divino com Potdilla, caiu nas graças ( ou desgraças ) da druida.
Trouxeram uma escultura em forma de falo, porém seu fim não parecia muito certo, e quando descobrimos que gastronomia pairava seu propósito, Emo,O Covarde ladino já estava muito aquém de minha pessoa.
Tentei confiar na companhia de Zuk, agora que o mago estava sendo manipulado ( escrotizado ) pela Druida, e mais uma vez, me frustrei.
E logo o mago passaria por maus bocados... ( rodou )
"Em terra de saci, qualquer chute é voadora" Skyzuh, Varinha Juvenil.
Atualiza logo essa porra, viado...
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